Pelo Jornalista Eri Castro, às 19h15min do dia 22/04/2020.
As projeções e estatísticas de quantitativos de óbtos, nos próximos 6 meses, no Brasil, em decorrência do covit-19, variam aproximadamente, de métodos de riscos, entre 1,2 milhões a 30 mil pessoas.
Os números fazem parte da nova pesquisa do Grupo de Resposta à Covid-19 do Imperial College de Londres, instituição que vem fazendo quase em tempo real projeções matemáticas do crescimento da pandemia e avaliações das ações em andamento. Foi um trabalho dessa equipe com projeções para os Estados Unidos e o Reino Unido, que fez o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, recuar sobre a ideia de adotar um isolamento vertical (quarentena só de alguns grupos, como idosos e doentes crônicos).
Johnson foi diagnosticado com coronavírus nesta sexta-feira, 27. Segundo o jornal The New York Times, a estimativa também influenciou a Casa Branca a enrijecer medidas de isolamento.
Tudo vai depender de cinco variáveis principais: 1-confinamento (circulação zero), 2-imunidade (hidratação- ingerindo no mínimo 2 litros de H2O- níveis satisfatórios de vitaminas e minerais e inexistência de doenças pré-existentes), 3- protócolo de cura no início da doenca (combinar o tratamento individual com utilização das seguintes drogas: nitaxoxadina- a que é encontrada no vermífugo Anita, hidroxicloraquina- usada no tratamento da malária, invermectina- antiparasitário usado para combater piolhos, azitromicina antibiótico que combate bactérias oportunistas com o ataque do covid-19, mesilato de camastato fármaco que trata de pancreatite, experimento desenvolvido no Japão e Coreia do Sul, remdesivir remédio utilizado para combater o ebola. A OMS mostrou que esse fármaco é potencial no combate ao covid-19...), 4-multiplicar por 20 a atual oferta de leitos de UTI e 5-utilização da vacina em menos de 12 meses do início da pandemia.
Foi lançado recentemente o Projeto Coalizão Covid Brasil, liderado pelos hospitais Albert Einstein, Sírio Libanês e HCor, além da Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva, para, entre outros objetivos, realizar testes clínicos com os principais fármacos, tendo como referência elaborações aceitas pela FDA( Agência Norte-americana de Vigilância Sanitária), ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e OMS ( Organização Mundial de Saúde).
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