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Brasil vai testar vacina contra covid-19 desenvolvida no Reino Unido

Estudo tem início ainda neste mês e será conduzido pela Unifesp em São Paulo e no Rio de Janeiro

Brasil vai participar de testes de vacina de Oxford

Brasil está entre os países selecionados pela Universidade de Oxford para participarem dos testes de eficácia da vacina desenvolvida contra a Covid-19. Apoiado pelo Ministério da Saúde, o estudo será conduzido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) ainda neste mês e contará com dois mil participantes em São Paulo e no Rio de Janeiro.

vacina da universidade inglesa é a primeira a entrar na fase três de testes e poderá trazer lições importantes sobre a natureza do novo coronavírus e também da resposta do sistema imunológico para todos que buscam uma alternativa de tratamento.

A etapa de testes brasileira contará com voluntários da linha de frente do combate à Covid-19, os mais expostos à contaminação. Além disso, é fundamental que eles não tenham contraído a doença anteriormente. Segundo a pesquisadora principal do estudo, Lily Yin Weckx, é importante que essa etapa ocorra quando a curva epidemiológica é ascendente. Dessa forma, os resultados devem ser mais assertivos.

Além do Brasil, outros países estão em processo de análise e aprovação para participação nos testes. Os resultados terão grande importância para o registro da vacina no Reino Unido, que deve ocorrer ainda em 2020. A Universidade de Oxford já tem um acordo com a AstraZenca, multinacional sueco-britânica, para produção e distribuição mundial da vacina assim que estiver concluída.

A etapa de testes brasileira contará com voluntários da linha de frente do combate à Covid-19, os mais expostos à contaminação. Além disso, é fundamental que eles não tenham contraído a doença anteriormente. Segundo a pesquisadora principal do estudo, Lily Yin Weckx, é importante que essa etapa ocorra quando a curva epidemiológica é ascendente. Dessa forma, os resultados devem ser mais assertivos.

Além do Brasil, outros países estão em processo de análise e aprovação para participação nos testes. Os resultados terão grande importância para o registro da vacina no Reino Unido, que deve ocorrer ainda em 2020. A Universidade de Oxford já tem um acordo com a AstraZenca, multinacional sueco-britânica, para produção e distribuição mundial da vacina assim que estiver concluída.

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