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09 março 2025

Ministério da Saúde confirma primeiro caso da nova cepa de Mpox no Brasil

 O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso da nova cepa da Mpox, denominada clado Ib, no Brasil. A paciente é uma mulher de 29 anos, residente na região metropolitana de São Paulo, que teve contato com um familiar vindo da República Democrática do Congo, onde a cepa circula endemicamente. Os sintomas começaram a se manifestar em 16 de fevereiro.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, a paciente encontra-se internada em isolamento no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, um centro de referência no tratamento de doenças infectocontagiosas, e apresenta boa evolução do quadro clínico.

Até o momento, não foram registrados casos secundários, e as autoridades de saúde continuam com o rastreamento de possíveis contatos.

O Ministério da Saúde reforçou que o estado está monitorando atentamente o cenário epidemiológico da doença, com todas as unidades de saúde estaduais seguindo protocolos técnicos de vigilância e testagem.

As medidas incluem a comunicação do caso à Organização Mundial da Saúde (OMS) e o reforço da rede de vigilância epidemiológica.

Em 2024, o estado de São Paulo registrou 1.126 casos de Mpox, sem óbitos associados. Até o dia 7 de março de 2025, 115 casos já haviam sido confirmados neste ano.

A transmissão da Mpox ocorre principalmente por contato direto com lesões na pele, fluidos corporais ou objetos contaminados.

A recomendação é que, em caso de suspeita, as pessoas procurem uma unidade de saúde para avaliação e sigam as medidas preventivas, como higienização das mãos e isolamento em caso de confirmação da doença.

O Informante

07 novembro 2024

Ciência descobre motivo do autismo ser mais frequente em meninos

 


Um estudo recente trouxe uma possível explicação para a diferença de prevalência do autismo entre meninos e meninas.

Realizado pelo Geisinger College of Health Sciences, na Pensilvânia, o estudo sugere que fatores de risco ligados ao cromossomo Y podem estar relacionados ao desenvolvimento de transtornos do espectro autista (TEA).

pesquisa representa um avanço significativo no entendimento dos fatores genéticos que podem influenciar o diagnóstico de autismo, condição que afeta cerca de uma em cada 100 crianças no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Diferenças de diagnóstico entre meninos e meninas

Há muito tempo, cientistas observam que meninos têm cerca de três vezes mais chances de serem diagnosticados com autismo do que meninas.

Diversas causas possíveis para os transtornos do espectro autista têm sido sugeridas, incluindo fatores ambientais e genéticos.

Uma hipótese comum é que o cromossomo X pode oferecer uma camada de proteção contra o autismo, explicando parcialmente a menor incidência em meninas.

No entanto, a nova pesquisa foi além e focou no impacto que o cromossomo Y pode ter no aumento desse risco entre meninos.

O estudo e a aneuploidia dos cromossomos sexuais

A equipe do Geisinger College conduziu o estudo analisando indivíduos com aneuploidia dos cromossomos sexuais — uma condição em que uma pessoa nasce com uma quantidade anormal de cromossomos X ou Y.

Os cromossomos sexuais, XX para mulheres e XY para homens, determinam o sexo biológico, mas variações como XXY ou XYY permitem que os cientistas estudem como a quantidade adicional desses cromossomos afeta condições de saúde, incluindo o TEA.

Aproximadamente 1 em cada 450 bebês nasce com mais de dois cromossomos sexuais, o que permitiu à equipe investigar o impacto dessas variações específicas sobre o risco de autismo.A relação do cromossomo Y com o aumento de risco

Publicado na revista Nature Communications, o estudo investigou 350 pessoas com diferentes variações de cromossomos sexuais.

Os resultados indicaram que indivíduos com um cromossomo X extra não apresentavam alteração no risco de desenvolver autismo. Em contraste, aqueles com um cromossomo Y adicional mostraram uma probabilidade duas vezes maior de receber o diagnóstico.

Estes achados sugerem que a presença de um cromossomo Y extra pode estar associada a fatores de risco para o TEA, em vez de qualquer proteção vinda do cromossomo X.

Segundo Alexander Berry, cientista do Geisinger College e um dos coautores do estudo, os resultados incentivam novas pesquisas direcionadas ao cromossomo Y.

“Embora pareçam dois lados da mesma moeda, nossos resultados nos encorajam a buscar fatores de risco para o autismo no cromossomo Y, em vez de focar apenas na proteção oferecida pelo cromossomo X,” afirmou Berry.

Próximos passos: investigações em curso

Embora as descobertas abram novas possibilidades para entender o papel dos cromossomos sexuais no autismo, a equipe ressalta a necessidade de estudos adicionais para identificar os fatores de risco específicos associados ao cromossomo Y.

A pesquisa oferece uma base sólida para futuras investigações sobre como elementos genéticos podem contribuir para o aumento da prevalência do TEA em meninos, enquanto reafirma a importância de estudos que abordem também fatores de proteção no cromossomo X.

Esses avanços podem eventualmente auxiliar no desenvolvimento de métodos de diagnóstico mais precisos e de intervenções personalizadas, que levem em conta a genética de cada indivíduo, criando um futuro promissor para o entendimento e o tratamento do autismo.


10 fevereiro 2024

Estudo revela que os primeiros sinais de Alzheimer aparecem nos olhos

 

De acordo com especialistas, os olhos podem indicar a saúde cognitiva dos pacientes. Segundo a oftalmologista Dra. Christine Greer, “o olho é a janela para o cérebro. Você pode ver diretamente o sistema nervoso olhando para a parte de trás do olho, em direção ao nervo óptico e à retina”.

Os estudos mais recentes têm explorado a forma como as alterações encontradas nos olhos podem ajudar a diagnosticar a doença de Alzheimer antes do início dos sintomas.

Isso porque a doença está em um estágio avançado quando ocorrem efeitos visíveis na memória e no comportamento.

Primeiros sinais de Alzheimer aparecem nos olhos, segundo estudo
Créditos: recep-bg/istock
Primeiros sinais de Alzheimer aparecem nos olhos, segundo estudo

A doença começa décadas antes dos primeiros sintomas

Estudos anteriores já afirmaram que a doença começa no cérebro décadas antes dos primeiros sintomas.

Portanto, se fosse possível identificar a doença nos estágios iniciais, os pacientes poderiam começar o tratamento e levar um estilo de vida mais saudável, evitando fatores de risco controláveis, como pressão alta e colesterol

As mudanças encontradas na retina se relacionam com mudanças em partes específicas do cérebro, que são responsáveis pela memória, navegação e percepção do tempo.

Os pesquisadores descobriram aumentos significativos no beta-amilóide, um marcador importante da doença, em pessoas com Alzheimer e declínio cognitivo precoce.

Além disso, as células microgliais diminuíram 80% naqueles com problemas cognitivos. Essas células são responsáveis por reparar e manter outras células, incluindo a eliminação de beta-amilóide do cérebro e da retina.

A análise também encontrou marcadores de inflamação, que podem ser outro importante indicativo da progressão da doença. Eles foram encontrados na periferia da retina, assim como atrofia do tecido, que foram as alterações mais predicativas do estado cognitivo do paciente.

Futuro da descoberta

Essas descobertas podem levar ao diagnóstico da doença de Alzheimer em estágios mais iniciais, fazendo com que o tratamento não seja invasivo e possibilitando acompanhamento contínuo da progressão da doença.

Embora ainda haja muito a ser descoberto, a relação entre a saúde dos olhos e o estado cognitivo pode oferecer uma nova janela para compreender e diagnosticar os sinais iniciais de doenças cognitivas, como o Alzheimer.

24 novembro 2022

São Luís registra mais de 700 casos positivos para Covid-19 em 48h

 

Cerca de 30% da população que fez o teste, receberam resultado positivo para a Covid-19

Em apenas dois dias São Luís já registrou mais de 700 casos positivos para a Covid-19. Na segunda-feira(21), 355 pessoas foram diagnosticadas com a doença e na terça-feira (22), dos 1.271 testes realizados, 370 pessoas positivaram para o novo coronavírus. Os dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), são referentes aos locais de testagem da rede estadual como a Policínica Coroadinho e CT Genesio Rêgo.

Ainda de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, cerca de 30% da população que fez o teste, receberam resultado positivo para a Covid-19.

O número de casos pode ser ainda maior, tendo em vista que os casos são referentes apenas aos postos de testagens do CT Genesio Rego e Policlínica Coroadinho, unidades da rede estadual de saúde.

Ainda não houve divulgação da quantidade de testes e casos positivos do novo posto de testagem de Covid-19 aberto nesta quarta-feira (23), na Escola de Saúde Pública do Maranhão, no Centro Histórico.

Locais de testagem

Os pontos de testagem e ambulatórios funcionam nas unidades da Secretaria de Estado da Saúde, são elas: Policlínica do Coroadinho; CT Genésio Rego; e na Escola de Saúde Pública do Maranhão, localizada no Centro Histórico.

A testagem está sendo feita nesses locais de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, sem a necessidade de agendamento, apresentando documento oficial e cartão do SUS.

Na rede municipal, a testagem para a detectação do novo coronavírus está ocorrendo nas unidades de urgência para pessoas sintomáticas, após a avaliação e indicação médica.

Mais de 250 mil testes rápidos de antígeno (TRAG) foram enviados para os municípios para garantir o rastreio diante da alta de casos da Covid-19 no Maranhão.//Domingos Costa

16 novembro 2022

Secretário de Saúde diz que não há motivo para pânico e situação da covid está controlada no Maranhão

 Um Tweet disparado na quarta-feira (15), pelo ex-secretário estadual de Saúde, Carlos Lula (PSB), causou pânico em parte da população maranhense que segue o deputado estadual eleito. O ex-titular da SES divulgou que os leitos de UTI do Hospital Carlos Macieira já estavam lotados por conta de novos casos de covid. No entanto, o secretário Tiago Fernandes informou que a situação não é tão grave assim, não há motivo para desespero e que medida já estão sendo adotadas pelo Governo do Maranhão.

Em contato com o site, Tiago Fernandes informou que o Hospital Carlos Macieira até quarta-feira (15), tinha cinco leitos de UTI exclusivos para tratamento da covid-19 e apenas um estava sendo ocupado por uma paciente de 79 anos, que já chegou com o diagnóstico da doença na unidade hospitalar. Os outros quatro leitos acabaram sendo ocupados por pacientes que estavam com outro diagnóstico, caso de AVC, HIV e outros, e acabaram testando positivo.

Tiago Fernandes lembrou outras unidades hospitalares, dentre elas as privadas também reduziram a quantidade de leitos de UTI exclusivos para covid, pois a quantidade de casos ainda é muito pequena. Porém, o Governo do Maranhão já trabalha para ampliação e não vai faltar leito para tratamento.

A partir de segunda-feira (21), a Policlínica do Coroadinho vai oferecer testagem e os primeiros atendimentos, caso necessário e o Centro do Genésio Rego faz o teste, assim como oferece o serviço ambulatorial.

De acordo com o titular da Secretaria estadual de Saúde em breve, o Governo do Maranhão vai começar uma nova campanha de vacinação em todos os shoppings centers do estado para ajudar na aplicação da 3ª, 4ª, 5ª e até mesmo para quem nunca tomou dose alguma.

Tiago Fernandes também apontou que talvez seja necessária a volta da recomendação de uso de máscara em ambientes fechados, mas isso ainda vai ser analisado pelo comitê científico do Governo.

15 janeiro 2022

Brasil completa um ano do início da vacinação contra Covid-19

 

O momento em que o Brasil completa um ano do início da vacinação contra a Covid parece um déjà-vu de janeiro de 2021: o governo Bolsonaro faz falas contra os imunizantes, começa uma nova fase da campanha vacinal e mais uma variante provoca uma onda de infecções que se alastra rapidamente pelo país.

No dia 17 de janeiro de 2021, às 15h30, após o aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a enfermeira Mônica Calazans recebeu a primeira dose do Brasil da vacina contra a Covid.

A aplicação da Coronavac ocorreu no Centro de Convenções do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na capital paulista, sob olhares de jornalistas e do governador do estado, João Doria (PSDB), que, naquele momento, já rivalizava há tempos com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em assuntos relacionados à Covid.

A produção da vacina chinesa Coronavac no Instituto Butantan, inclusive, além do óbvio potencial de saúde pública, poderia servir como um trunfo para Doria em uma eventual candidatura à Presidência.

Quase um ano depois, nesta sexta (14), foi a vez de o indígena Davi Seremramiwe Xavante, 8, ser a primeira criança menor de 12 anos vacinada contra a Covid no Brasil. Mais uma vez, no Hospital das Clínicas, ao lado de Doria.

Antes da vacinação de Calazans, em 2021, Bolsonaro questionava a segurança dos imunizantes. Chegou a fazer chacota quando testes da Coronavac foram paralisados pelo suicídio de um voluntário.

"Mas pressa para a vacina não se justifica, porque você mexe com a vida das pessoas", disse Bolsonaro, em entrevista ao próprio filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), em dezembro de 2020. Na mesma ocasião, afirmou que a pandemia estava chegando ao fim.

Enquanto outros países já começavam a vacinação, não havia sinais de início no Brasil –o governo federal não assinara contrato para fornecimento dos imunizantes da Pfizer-BioNTech. "Para que essa ansiedade, essa angústia?", afirmou sobre o início da vacinação o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Uma demora semelhante e constantes falas se opondo à vacinação infantil contra a Covid marcaram o fim de 2021 e o início de 2022. O governo chegou a abrir uma consulta pública e planejar exigência de pedido médico para vacinar crianças de 5 a 11 anos.

"A pressa é inimiga da perfeição. Principal é a segurança", afirmou, em dezembro de 2021, Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, ao ser questionado sobre a possibilidade de antecipar a vacinação infantil, com vacinas da Pfizer (imunizante com registro definitivo na Anvisa), que já ocorria em segurança em outros países.

Renato Kfouri, pediatra, infectologista e diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), destaca que o ministro não perde a chance de falar que só os pais que quiserem vão vacinar as crianças contra a Covid.

"Nós temos um presidente antivacinista que, sempre que pode, fala mal das vacinas", diz Kfouri. "O lançamento da vacina nas crianças foi quase um pedido de desculpas por ter colocado a vacina no calendário."

Apesar de todas as falas negativas, a vacinação no país foi muito bem recebida pela população, que, em vários momentos, chegou a enfrentar filas para conseguir sua dose.

A demora para o início da vacinação, porém, pode ter acarretado um custo de vidas, diz Raquel Stucchi, professora da Unicamp e consultora da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

"Com vontade política e planejamento adequado, nós teríamos evitado milhares de mortes, porque já teríamos a população vacinada antes e com maior celeridade."

O ano de vacinação jogou mais luz sobre algo que já era comprovado por estudos: as vacinas são seguras e eficazes para os mais diversos grupos.

"O objetivo delas foi diminuir mortalidade e hospitalização. Todas elas cumpriram muito bem esse papel", afirma Stucchi.

Por aqui, até mesmo o impacto da delta –altamente transmissível e que fez estragos em outras nações– foi relativamente pouco sentido, apesar da presença maciça da variante no país.

Segundo Stucchi, a explosão anterior da variante gama no Brasil, que levou a médias de mortes superiores a 3.000 por dia e a um amplo contato prévio com a doença na população, é uma das explicações para o impacto menor da delta. A outra é o grande contingente de pessoas com vacinação recente e, consequentemente, maior proteção.

Esse, por sinal, é um dos aprendizados do Brasil e do mundo no último ano. As vacinas têm uma diminuição da proteção com o passar do tempo, diz Kfouri.

Além disso, observou-se uma maior efetividade de vacinas de RNA mensageiro, como é o caso da Pfizer, para populações mais frágeis, como pessoas imunocomprometidas e idosos.

O déjà-vu no Brasil se completa com uma nova variante. A chegada da ômicron fez explodir as infecções.

A nova variante deixou claro algo que muito se pesquisava e especulava sobre as vacinas disponíveis: elas, sem dúvida, dificultam a transmissão, mas não necessariamente conseguem impedi-la. "Ela é transmissível demais e não poupa vacinados", diz Kfouri.

Para o segundo ano vacinal contra Covid, o diretor SBIm espera que, possivelmente, todos acabem tendo que tomar alguma dose a mais.

Ao mesmo tempo, vacinas atualizadas com cepas dominantes do Sars-CoV-2 e ainda mais efetivas para conter a transmissão devem surgir. Afinal, a política de aplicação constante de doses de reforço não é viável, como vem apontando a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Para que as campanhas vacinais tenham sucesso de forma ainda mais robusta dentro dos países, entidades e especialistas têm alertado que é necessária uma distribuição mais igualitária dos imunizantes pelo mundo.

Fonte: Folhapress

Confira 7 dicas para melhorar da gripe mais rápido

 




A gripe é uma doença causada pelo vírus Influenza, que gera sintomas como dor de garganta, tosse, febre ou nariz escorrendo, que podem ser muito desconfortáveis e interferir no dia-a-dia.

O tratamento para a gripe normalmente é feito em casa com repouso e hidratação adequada, mas também pode incluir o uso de alguns remédios para aliviar o desconforto, desde que indicamos por um médico.

Além disso, em casa é possível ter alguns cuidados para acelerar a recuperação e ajudar a combater a gripe, como fazer gargarejos com água morna e sal, ou usar uma bolsa de água quente nos músculos, por exemplo.

Confira as principais dicas para melhorar de uma gripe mais rápido.

1. Ficar de repouso

Ficar em repouso é essencial para diminuir os sintomas da gripe e do resfriado, pois permite que o corpo use toda a sua energia para combater a doença. Fazer qualquer atividade física quando se está doente diminui as defesas do corpo, aumenta o risco de exposição a outros agentes infecciosos e retarda a cura.

2. Beber muitos líquidos

Os líquidos, especialmente a água, são ainda mais importantes se a gripe causar febre, uma vez que poderá ocorrer desidratação. Além do mais, os líquidos, como sucos de fruta, chás, vitaminas e sopas, podem proporcionar os nutrientes necessários quando a pessoa não consegue comer.

3. Usar remédios apenas com orientação

Caso existam muitos sintomas, o médico pode recomendar o uso de alguns medicamentos, como Aspirina ou Ibuprofeno, para aliviar os sintomas e acelerar a recuperação. Mas idealmente, estes medicamentos só devem ser usados com orientação de um médico.

4. Fazer gargarejos com água e sal

Os gargarejos com água e sal ajudam a diminuir o desconforto e inflamação da garganta que podem acontecer na gripe, além de serem eficazes na remoção de secreções ali presentes.

5. Aumentar a umidade

Aumentar a umidade do local em que se está, como no quarto ou em uma sala de estudo, por exemplo, ajuda a diminuir o desconforto da tosse e do ressecamento do nariz. Para isso, basta deixar um balde com água no cômodo.

6. Usar bolsa de água quente

Em alguns casos, pode haver também dor muscular, por isso, utilizar uma bolsa de água quente sobre os músculos ajuda a diminuir o desconforto muscular, pois ajuda a relaxar os músculos devido à vasodilatação que provoca.

7. Lavagem nasal com soro

Fazer lavagem nasal com soro ajuda na eliminação de secreção do nariz, que fica aumentada na gripe e resfriado, e reduz o desconforto na região, evitando dor de cabeça, a sensação de nariz entupido e o desenvolvimento de sinusite.

Fonte: Tua Saúde